DIVERSIDADE CULTURAL
LOCAL E DE OUTRAS CULTURAS
Não sabemos se você conhece a nossa localização geográfica, ou seja Bom Jesus do Norte – ES se separa de Bom Jesus do Itabapoana – RJ por apenas 80 passos em uma ponte. A primeira se localiza ao sul do Espírito Santo, e a segunda ao norte do Rio de Janeiro. O que fez com que carinhosamente Bom Jesus do Norte tivesse esse nome.Somos portanto, uma única cidade, porém distintas. Assim como a “sociedade e cultura”.
Compartilha também do nosso grupo a Dirce e a Terezinha que são da cidade vizinha de Apiacá e por toda essa geografia o nosso trabalho de “influências de outras culturas em nossa comunidade” e o “diversidade cultural local” se estender para estas várias culturas que nos cercam.
Ao reunirmos para elaborar este painel pensamos em primeiro lugar de “sair da mesmice”, ou seja, criarmos algo interessante que chamasse a atenção e daí o conteúdo viria por acréscimo e o aprendizado se faria presente. Por isso o móbile foi confeccionado.
A pesquisa de campo nos deu margem para trabalharmos com a imagem pois o visível deixa bem mais claro o movimento, a dinâmica, a cor, a forma, a comunidade, a interação, enfim o indivíduo se insere melhor no contexto cultural.
Bom Jesus foi colonizada pelo povo mineiro e mais precisamente os do Rio Pomba, os quais tinham vindo de Portugal, daí a grande influência em nossa cidade: procissão centenária da Coroa e do Cetro do Divino Espírito Santo, folia de reis, via sacra no Monte Calvário, fogos de artifícios na festa da cidade (agosto)...
São muitos os árabes e italianos que aqui chegaram. Os primeiros movimentaram nosso comércio e nos proporcionaram o apetitoso quibe e os segundos a deliciosa macarronada, sem esquecer do humor e alegria que ambos nos presentearam.
Não se pode deixar de mencionar o tempero dado pela cultura fluminense e capixaba às nossas cidades.
O consumismo ( moda, carro, badalação, turismo) e a hospitalidade bonjesuense são fluminense. O artesanato, a cerâmica e o laticínio são capixaba. O sotaque e a comida diária são mineiras. Essas influências fizeram de nossa gente um povo uníssono e acolhedor.
“ Tem certos dias em que penso em minha gente
E sinto assim todo o meu peito se apertar...
... São casas simples com cadeiras na calçada
E na fachada escrito em cima que é um lar...”
Chico Buarque
Este móbile ao ser confeccionado através da pintura, fotografia, imagem, colagem, texto musical e literário e partitura, nos proporcionou um aprendizado único sobre nossa cultura. E o dado mais relevante para nós é a pergunta que não quer calar:
COMO MANTER VIVA ESTA CULTURA NUMA ÉPOCA ONDE CADA UM ESTÁ MAIS PREOCUPADO COM O SEU PRÓPRIO UMBIGO E O COMODISMO IMPERA?
Equipe
Mª Terezinha Almeida
Não sabemos se você conhece a nossa localização geográfica, ou seja Bom Jesus do Norte – ES se separa de Bom Jesus do Itabapoana – RJ por apenas 80 passos em uma ponte. A primeira se localiza ao sul do Espírito Santo, e a segunda ao norte do Rio de Janeiro. O que fez com que carinhosamente Bom Jesus do Norte tivesse esse nome.Somos portanto, uma única cidade, porém distintas. Assim como a “sociedade e cultura”.
Compartilha também do nosso grupo a Dirce e a Terezinha que são da cidade vizinha de Apiacá e por toda essa geografia o nosso trabalho de “influências de outras culturas em nossa comunidade” e o “diversidade cultural local” se estender para estas várias culturas que nos cercam.
Ao reunirmos para elaborar este painel pensamos em primeiro lugar de “sair da mesmice”, ou seja, criarmos algo interessante que chamasse a atenção e daí o conteúdo viria por acréscimo e o aprendizado se faria presente. Por isso o móbile foi confeccionado.
A pesquisa de campo nos deu margem para trabalharmos com a imagem pois o visível deixa bem mais claro o movimento, a dinâmica, a cor, a forma, a comunidade, a interação, enfim o indivíduo se insere melhor no contexto cultural.
Bom Jesus foi colonizada pelo povo mineiro e mais precisamente os do Rio Pomba, os quais tinham vindo de Portugal, daí a grande influência em nossa cidade: procissão centenária da Coroa e do Cetro do Divino Espírito Santo, folia de reis, via sacra no Monte Calvário, fogos de artifícios na festa da cidade (agosto)...
São muitos os árabes e italianos que aqui chegaram. Os primeiros movimentaram nosso comércio e nos proporcionaram o apetitoso quibe e os segundos a deliciosa macarronada, sem esquecer do humor e alegria que ambos nos presentearam.
Não se pode deixar de mencionar o tempero dado pela cultura fluminense e capixaba às nossas cidades.
O consumismo ( moda, carro, badalação, turismo) e a hospitalidade bonjesuense são fluminense. O artesanato, a cerâmica e o laticínio são capixaba. O sotaque e a comida diária são mineiras. Essas influências fizeram de nossa gente um povo uníssono e acolhedor.
“ Tem certos dias em que penso em minha gente
E sinto assim todo o meu peito se apertar...
... São casas simples com cadeiras na calçada
E na fachada escrito em cima que é um lar...”
Chico Buarque
Este móbile ao ser confeccionado através da pintura, fotografia, imagem, colagem, texto musical e literário e partitura, nos proporcionou um aprendizado único sobre nossa cultura. E o dado mais relevante para nós é a pergunta que não quer calar:
COMO MANTER VIVA ESTA CULTURA NUMA ÉPOCA ONDE CADA UM ESTÁ MAIS PREOCUPADO COM O SEU PRÓPRIO UMBIGO E O COMODISMO IMPERA?
Equipe
Mª Terezinha Almeida
Dirce Oliveira
Priscila Moreno
MªAparecida Portes
Priscila Moreno
MªAparecida Portes
MªAparecidaTeixeira
MªBernadeteTeixeira
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